Dia das Bruxas brasileiro

 

Acho lendas mitológicas fascinantes, sejam greco-romanas, nórdicas ou brasileiras. Haja criatividade pra criar tanta coisa doida e original. Deve ser porque não tinham internet naquela época. Será que os contadores de histórias terminavam suas sessões noturnas nas aldeias dizendo "se gostou, compartilha e se inscreve na minha parede de pedra pra receber todas as atualizações da minha fogueira"?

Divirtam-se em mais um Dia das Bruxas, brasileiro ou não!

Fantasmas e monstros assustadores


Quando tem algo que assustador para os parâmetros felinos pela casa, Srta. Garrinhas vem logo se esconder perto de mim. Da primeira vez, fiquei toda feliz, achando que ela confiava tanto na minha pessoa que me julgava digna para protegê-la. Depois pensei melhor e cheguei à conclusão de que ela provavelmente só prefere ficar perto do alvo grande e lento que eu sou para, se algo der errado, eu distrair os assassinos enquanto ela foge.

Medicamentos eventuais


Mesmo se você trabalhasse em um hospital ao lado de um apiário de abelhas radioativas carnívoras e usasse a pomada todos os dias em todos os infectados com o novo vírus zumbi, ainda demoraria meses pra gastar aquele tubo gigante que a farmácia vende. Resta nos contentarmos que, a cada nova pequena doença, mais um remédio ou pomada eventual será adicionado ao nosso cemitério de medicamentos quase cheios no armário do banheiro aguardando expirar o prazo de validade.


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Máquina do tempo - pt.2

Se eu conseguisse uma máquina do tempo, antes de sair por aí ajudando o mundo, primeiro eu compraria um cosplay de Marty McFly.

Mas talvez eu esteja errada. Talvez Highlander 5 não deva nunca ser apagado da nossa história da filmografia. Por mais doloroso que seja vê-lo no mesmo plano dimensional que nós, sua existência é importante. É ela que estabelece o patamar de ruim absoluto no universo e mostra que, por pior que seja o filme a que você está assistindo agora, ele ainda é uma evolução, já que a humanidade já produziu coisa muito mais degradante.



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Conversando com gatos

Quando estou conversando com minha gata, sempre acho que estamos tendo a conversa mais culta do universo, quando na verdade ela só está dizendo para eu alimentá-la

O dialeto felino é um dos mais ricos e versáteis do planeta. Apesar de ter apenas uma palavra, ele consegue combiná-la com inúmeras entonações e gestos vocais diferentes para formar mais de doze mil jeitos únicos de dizer "Me alimente".


O Festival Internacional de Quadrinhos está chegando!

E o Como eu realmente estará lá, sim, senhor! Guardem a data, amigos de BH ou que viajarão para o FIQ. Sexta-feira, dia 13 de novembro. Estou ansiosa para revê-los! ♥

Receita louca


Ir a um restaurante é muito mais do que só sentir o gosto da comida. Reconheço, principalmente após assistir à série Chef's Table, que a refeição é uma experiência multissensorial que leva em consideração também a aparência do prato, a organização do ambiente e o conceito por trás daquilo tudo. A história daquele tomatinho que foi colhido com cuidado numa horta caseira às margens de um vilarejo italiano. Respeito isso. Entendo. Valorizo. Mas não tem como: tem dias que tudo o que eu quero achar no cardápio é o pudim de leite condensado.


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Faz de conta

Como eu realmente brincava de faz de conta quando criança - me imaginava tanto como princesa da disney como speed racer"

Aconteceu um desastre enquanto eu fazia essa tirinha. Primeiro, comecei a cantar o tema de Speed Racer sem parar. Então tive a brilhante ideia de tentar me perguntar que outra musiquinha grude me viciava na infância. A memória veio de mansinho, se aproximando no horizonte da minha mente. E, assim como quem olha a tsunami se aproximar, só percebi o perigo quando já era tarde demais. A tragédia me atingiu, e até agora estou presa nos seus escombros de repetições infinitas da pior música tema já criada na história da humanidade. Digimon, digitais, digimons são CAMPEÕES!

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Matéria nova

O que realmente acontece quando o professor explica uma matéria nova, as pessoas entendem tudo trocado e errado.

Quando eu estava no Ensino Médio, desenhar era uma das coisas que mais me ajudava a me concentrar, por incrível que pareça. Talvez, por ter minhas mãos presas em uma tarefa mais intuitiva pra mim, meu cérebro ficava solto para fazer a única coisa que restava: ouvir o que o professor dizia. Até hoje, quando estou trabalhando com ilustração, o faço ouvindo alguma palestra no YouTube ou algum audiobook. Por motivos além da compreensão humana, fazer as duas coisas ao mesmo tempo torna meu serviço mais rápido, eficaz e prazeroso. Conclusão: TOMA ESSA, LÓGICA!!



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Depois do "The End" - pt. 2

Por que eu realmente fico triste quando termino um livro? Porque minha estante tá cheia e não sei onde colocá-lo.

Às vezes tenho vontade de jogar todos os livros no chão e mandar que lutem até a morte em um torneio pelo espaço digno da minha estante. Mas aí tenho medo de voltar ao quarto e encontrar George R. R. Martin deitado em uma poça de papel e sangue rindo maniacamente e desisto da ideia.


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