Um dos motivos que fazia com que Chaves fosse tão querido era o fato de ele ser tão absurdamente parecido com todos nós, e ao mesmo tempo representar um espelho de como nós realmente queríamos ser. Parecido porque ele não era perfeito; Chaves tinha inúmeros defeitos e falhas de caráter, sofria as injustiças da vida e precisava batalhar para seguir em frente. Como nós realmente queríamos ser porque, apesar de tudo, ele sempre aprendia suas lições e prevalecia como uma pessoa boa e com consciência, enfrentando todos os seus obstáculos com humor e aproveitando cada pedacinho de alegria que pudesse encontrar pelo caminho. Independente disso tudo, porém, Chaves era um amigo que cresceu conosco. E a sua partida é quase como a perda de um. Obrigada por tudo, Chavinho! Sentiremos saudades.
Fangirls e suas definições demográficas
Confesso que fui abençoada com uma paciência infinita para a maioria das coisas, incluindo lidar com pessoas. Quando alguém me surpreende com um gosto completamente contrário ao meu, o máximo que consegue arrancar de mim na maioria das vezes é uma sobrancelha arqueada de "nossa, sério?". Deve ser por isso que eu realmente não entendo briga de fandom. De onde vem tanto ódio, gente? Se vocês gastassem menos tempo concentrados na chuva de hate para os coleguinhas, sobraria muito mais energia para aproveitar o seu próprio fandom, sabe. Bora respeitar a opinião dos outros e ser feliz coletivamente. Que tal?
Obs.: Sugestão de tirinha da Gui Liaga.
A Bienal de Minas foi linda! Conheci um monte de gente legal e participei de um montão de atividades. Postei todas as fotos lá no Facebook. Obrigada a todos os que compareceram (fisicamente ou na intenção). Vocês são lindos!
Abanando o rabo
Enquanto isso, Srta. Garrinhas lê esta tirinha e sorri maquiavelicamente. Em sua mente brotam os esboços para o primeiro avião à jato felino impulsionado 100% por energia canina. A dominação está cada vez mais próxima.
Preconceito literário
A literatura para jovens adultos sofreu um boom enorme nos últimos anos e não é só porque o público é ávido pela leitura. Fiquem com alguns links relevantes:
Então você acha fantasia e ficção científica escapismo?, por Lucas Rocha.
Não julgue um livro pelo preconceito, por Barbara Morais.
Sobre leituras e leitores, por Taissa Reis.
Mimimi, boa literatura nacional, best-selers idiotas, por Jim Anotsu.
Em dias lindos
Após analisar minhas olheiras, minha pele pálida e minha reação de sibilar e me contorcer quando a cortina é aberta e sou exposta ao Sol, pesquisadores do departamento de História da Universidade de Cambridge publicaram um estudo sobre o meu possível papel como inspiração no surgimento do mito do vampiro moderno. Seria meu comportamento aos domingos de Sol a peça do quebra-cabeça que faltava para entendermos o desenvolvimento de milênios desta figura fantástica tão querida pela ficção mundial? O estudo pode ser lido na íntegra na minha imaginação.com.
Obs.: Mentira, eu nunca deixo a janela fechada, hahahahah. Preciso deixar aberta para a Srta. Garrinhas entrar.
Barganhas diabólicas
Ou então, ao invés de pedir a voz dela, Silviúrsula pede a senha das suas redes sociais (que é praticamente a mesma coisa). Aí Ariel viveria muito bem como sereia pra sempre, muito obrigada.
Obs.: Bolinhos de BH, não se esqueçam que vai ter lançamento do livro do Como eu realmente na Bienal, no dia 23! Todas as infos aqui. Espero vocês por lá. <3
Srta. Garrinhas Ninja
Srta. Garrinhas, gatōnin mestre no jutsu de manipulação de humanos, kyuubi de uma cauda, Hokage da Vila de Minha Casa. Se Naruto deixasse que ela e seu chakra incomensurável cuidassem dos vilões desde o início, o mangá terminaria no primeiro capítulo, e não ia nem precisar do clássico flashback elaborado onde o personagem busca em seus conflitos psicológicos passados a força para derrotar seu inimigo atual no último segundo - aquele que tem em toda luta de Naruto EVER.
Obs.: Essa foi a primeira tirinha muda do Como eu realmente. O que vocês acharam? :)
Eventos ao ar livre
Aconteceu ano passado mesmo, enquanto eu andava pelo sambódromo do Rio de Janeiro à caminho do show do Aerosmith. Caiu uns dois rios Amazonas do céu, juro pra vocês. Saí de casa como a Coco Chanel do rock chic e cheguei no palco já parecendo um dementador albino.
Mercado da moda
As massas sempre almejam se vestir e se portar como os ricos, celebridades e formadores de opinião, enquanto estes estão sempre tentando buscar coisas novas para se diferenciar das massas. Caímos no loop eterno que alimenta o consumismo moderno no mercado da moda. Sorte que descobri como sair dele. Prometi a mim mesma que só ia comprar roupas novas quando emagrecesse. Pronto, nunca mais vou comprar mais nada.
Obs.: Realmente existe uma teoria antropológica que estuda esse movimento de imitação/diferenciação, é a Teoria Trickle-Down.
SAIU A SURPRESA DE HALLOWEEN!!! Com vocês, a primeira coletânea de contos especiais do Nem um pouco épico! 13 autores nacionais, incluindo eu, foram convidados a escrever pequenos contos divertidos e/ou assustadores para mostrar que o Dia das Bruxas é muito mais que as reprises de Abracadabra na Sessão da Tarde. Ainnn, as histórias ficaram TÃO legais!
A que eu escrevi é a "A caçadora", a história de uma órfã que acompanha uma misteriosa caçadora de demônios e aos poucos descobre que ela não era aquilo que esperava. Corre, galera! Em todos os sentidos. Espero que gostem!
Baixem o e-book aqui, é grátis: http://www.nemumpoucoepico.com/2014/10/apresentamos-um-dia-das-bruxas-nem-um-pouco-epico/
Novo evento no Rio de Janeiro, bolindos! Estarei participando do Projeto Paixão de Ler deste ano, que traz dezenas de programas culturais gratuitos pela cidade. Meu horário será no próximo sábado, 08/11, às 11hs, na Valongo Mais Social - Praça Jornal do Comercio - Saúde, próximo ao Centro do Rio. Espero vocês por lá! :)