
Ok, tudo bem. Eu também rio das piadas do primeiro caso. Tanto quanto rio do pato de gravata. Eu rio de quase tudo, aliás, seja o ápice do sarcasmo social ou seja um bando de patos usando vestidos do século XVIII. Considero isso uma dádiva, e tenho pena daquelas pessoas cujo sorriso é tão difícil de arrancar. Deve ser uma vida triste aquela que não conta com a graça das pequenezas da vida.