Se colar já não é legal, colar e se gabar é simplesmente o cúmulo. Quando é que a nossa sociedade distorceu tanto os seus valores a ponto de fazer estudar e se esforçar virar coisa de otário? Quando é que as pessoas passaram a mascarar preguiça, burrice e babaquice sob a máscara da esperteza para torná-los motivo de orgulho?
Ps.: Coloquei-os em um ambiente sem uniformes dessa vez porque reparei mais nesse tipo de comportamento quando eu estava na faculdade.
Nia amo seu blog ! vejo ele desde a postagem do transito da sua cidade vc desenha mto bem !
ResponderExcluirOpa, fico muito feliz, Helena! Obrigada pelo apoio. :)
ResponderExcluirÉ o famoso "jeitinho" vindo desde os tempos da escola.
ResponderExcluirAí o brasileiro vai pras redes sociais reclamar da corrupção, mas não se liga de onde isso vem.
Na minha faculdade nao vejo mto disso... via mais no ensino fundamental, por incrivel que pareça!! Não tenho orgulho disso, mas já colei algumas vezes... mas geralmente eu escrevia o papelzinho com as coisas que eu nao conseguia lembrar de jeito nenhum, e acabava que algumas vezes escrever a cola ajudava, e eu nem precisava dela.... virou meu metodo de estudo, e eu nem usava a "cola" depois!!! hahahahahh
ResponderExcluirIsso me lembrou um caso do meu ensino médio...sempre tinha olimpíada de matemática (que as pessoas praticamente só faziam pq valia 0,5 ponto rçrçrç) e aí teve uma colega que colou a prova inteira e passou pra segunda fase e ficou super comemorando que tinha passado, como se aquilo realmente tivesse sido mérito dela! E a situação ainda era mais ridícula pq todo mundo sabia que ela tinha colado, mas ela não tava nem ligando, tava super feliz com a "vitória" dela rç
ResponderExcluirTerminei o ensino médio agora e confesso: já colei e me sinto culpada por isso, mas preciso confessar, eu sou daquelas pessoas que mais passa cola do que cola. Sério, eu sinto dó de ver aqueles infelizes me olhando com olhares piedosos e amedrontados e... não resisto (pq sei que se eu não passar a cola, perco a amizade). rs
ResponderExcluirVejo muito isso na faculdade... Tem um grupinho que está sempre fazendo esses comentários...
ResponderExcluirÉ bem isso que eu entendo também! Bando de folgados se orgulhando de serem burros...
ResponderExcluirNão da para acreditar que tem gente que se orgulha disso '-'
ResponderExcluirFinalmente alguém que concorde comigo! Todo mundo, mas todo mundoo, acha normal colar na minha sala da faculdade. ¬¬ Ninguém acha isso desonesto, mas na hora de cobrar honestidade dos políticos todo mundo cobra... O povo sabe que é errado, mas não tá nem aí, sempre quer a forma mais fácil de se dar bem... Grande ilusão...
ResponderExcluirSempre que ia para alguma prova, eu repetia para mim. "Vou ter exito pela minha capacidade, ou afundar pela MINHA burrice." Acho que isso é o que importa.
ResponderExcluirEstranhamente, nunca tive dor na consciência no que se referia a passar cola. Estou errado?
O sargento Fofura não tem aparecido muito ultimamente.
ResponderExcluirMenina amada, não faz um negócio desses não...
ResponderExcluirLesado tem sido usado sistematicamente para desqualificar pessoas com lesões no processo cognitivo - usá-lo neste contexto é reforçar este estigma!
Prefiro 'perder' amizade T: Por que né, vamos conversar. 'Amigos' que só precisam de você em dia de prova...
ResponderExcluirColar? do tipo com cola baton, ou com fita-cola, ou cola tubo?
ResponderExcluirQue tipo de distorção é que fizeram ao verbo colar no Brasil?
Concordo plenamente! A honestidade começa comigo e com você. Daí que começa tudo, com o jeitinho brasileiro e tudo o mais! Quer cobrar dos políticos? Seja melhor do que eles!
ResponderExcluirQuando eu estava lá pela 7ª ou 8ª série do fundamental, tinha um menino totalmente idiota que sentava atrás de mim (idiota = pessoa que não respeita os outros e se comporta igual a um troll-troglodita-boçal o tempo todo). Ele vivia tentando colar de mim - e eu me desdobrava para não deixar, porque, mesmo que colar não fosse errado, com um caráter podre daqueles ele não merecia ajuda em NADA.
ResponderExcluirUm dia ele estava quase subindo nas minhas costas para colar em uma prova de matemática. E eis que nesse o que restava da minha paciência e da minha benevolência se esgotou. Eu tinha terminado a prova relativamente cedo, porque era um assunto que eu conhecia (coisa rara em se tratando de matemática, >_<). Anotei minhas respostas em um canto da carteira, escrevi respostas erradas em todas as perguntas, e me sentei de modo a deixar o campo de visão dele livre. Quando ele terminou, eu discretamente reescrevi as respostas certas em seus devidos lugares e entreguei a prova. Heh.
É, eu sei que eu sou ruim, rsrsrs.
Huehuehue, achei que isso só acontecia comigo. Eu escrevia um monte de papeizinhos e colocava no estojo, para caso eu esquecesse alguma coisa. Mas no próprio processo de escrever os papéis eu acabava decorando o assunto, e eles nunca eram usados. Isso servia só de muleta psicológica mesmo, rss.
ResponderExcluirQuando eram meus amigos (amigos mesmo, daqueles que estão com você para tudo) que pediam, eu também sempre acabava passando. Sempre achei colar errado, mas meus amigos venciam minha barreira ética, rss. Mas tinha que ser muito amigo mesmo; se fosse só "colega" eu fingia que não via, rss.
ResponderExcluirnossa,conheço gente assim!O pior é que acham que é bonito falar para os outros que colou,é muita falta de vergonha.é muito chato!
ResponderExcluirsckittyworld.blogspot.com
concordo que é ridículo se orgulhar disso, aliás existe uma série de coisas desse tipo que eu acho patético se orgulhar. MAAAASSSS no ensino médio eu considero um mal necessário :/ Acho injusto esse método de vestibular, falando não apenas pelo social e tal de quem estudou em escolas melhores tem mais chances, mas injusto também pelos interesses e capacidade de cada um. Dai a pessoa é mestre em artes, mas se embola toda em química, matemática e física. Dai a pessoa é um futuro matemático brilhante mas péssimo em matérias como história, geografia e biologia... E assim vai. Todo mundo sem dúvidas deve saber o básico de toda matéria, porque o básico delas esta inserido no seu dia a dia, mas no ensino médio se torna uma coisa supérflua, coisas que todo mundo sabe que vai decorar e esquecer.
ResponderExcluirSe pá, quando é faculdade (no caso da sua tirinha :3) não vejo tanta necessidade já que a pessoa provavelmente estará cursando o que ela quer e vai usar de sobra na sua vida e carreira.
Sem falar que alguns ainda são elogiados pelos professores por serem "inteligentes"... tenso viu.
ResponderExcluirEu sou daquelas que faz colas mirabolantes com toda a matéria e na hora da prova, por ter feito a cola acabo não usando pelo simples fato de ter aprendido a matéria toda enquanto fazia a cola... Mas não curto cola, e quando faço me sinto extremamente culpada
ResponderExcluirEu entendo o ponto de vocês, mas vou ser bem sincero aqui e falar que eu colo um bocado. Estou na faculdade, e o tempo que eu tenho simplesmente não é o suficiente para estudar tudo.
ResponderExcluirNão considero isso desonesto, porque acho que aprender uma porrada de fórmula que nunca vou usar uma tremenda bobeira. E bom, eu realmente FAÇO a minha cola, então não que eu não tenha preguiça de estudar, mas só que nem sempre dá tempo de fazer tudo.
Não vejo como isso pode ser comparado aos políticos corruptos porque eu, quando colo, tenho a consciência de que não atrapalho ninguém mais além de mim, e sei que se um dia for precisar disto no meu trabalho, vou fazer pesquisas. Até quem não cola tem que fazer estas pesquisas, ninguém forma em engenharia lembrando tudo de Física II, por exemplo.
Não acho que estudar é coisa de otário, a cola é uma medida de desespero. Não deixo de estudar para colar, muito pelo contrário, passo a maior parte da minha semana (incluindo os finais de semana) estudando.
O sistema de avaliação é absurdamente injusto, e cobram muitos exercícios desnecessários enquanto muitas vezes deviam cobrar conceitos. Já tive professores que DEIXAVAM a gente colar, com a única restrição de que fosse em silêncio. Até eles têm noção de que é impossível e inútil aprender tudo de todas as matérias.
Repito: ADORO os leitores do Como eu realmente, que mesmo quando contrariados me trazem comentários civilizados e argumentos relevantes, hahahahah.
ResponderExcluirBons pontos levantados. São alguns casos específicos que, de fato, talvez pudessem ser perdoados. No mundo de hoje em dia, também concordo que algumas fórmulas não precisam ser decoradas. Às vezes o entendimento de como usá-las é muito mais importante. Já tive professores que deram as fórmulas na folha da prova, e acho que nenhum único da faculdade proibiu que usássemos calculadoras, por exemplo.
Mas, enfim, quem me incomoda mesmo são aqueles alunos que não prestam atenção, não estudam e se vangloriam disso. Muito feio.
É curioso: é uma avaliação. Serei avaliado por profissionais mais habilitados que eu, que me dirão se tenho condições de seguir adiante. É só isso.
ResponderExcluirMas o fato de termos conceitos ou notas numéricas transformou a aprendizagem numa espécie de atletismo acadêmico. Eu quero pontos, não quero conhecimento. Quero passar, saber não importa. Quero tirar a maior nota, não ser um profissional culto e preparado. Quero vencer os outros, mas não me importo em vencer a mim mesmo.
Quando eu era professor, alunos vinham me pedir pontos. Assim, como se fossem balas no Cosme e Damião.
Cara, é apenas um jeito que a nossa parca capacidade de comunicação arrumou como critério avaliativo. Não é o professor que te dá pontos, é apenas uma medida. É como se você achasse que a temperatura de 35ºC é intrinsecamente melhor que a de 30ºC apenas porque está mais alta no termômetro.
No fim, o que importa é saber: sou capaz? Se sim, ótimo. Se não, preciso de mais preparo.
Estrepo-me nas provas (muito esquisito escrever gírias desta maneira), mas não colo. Quando era moleque, até passava cola, mas hoje percebo que é participar de um esquema. E tudo que eu não preciso de mais na vida é esquema. E nem meus colegas. Chega de esquema.
Lindas palavras como sempre, Fex!
ResponderExcluirNa verdade, você pode prejudicar os outros sim. Se você sai no mercado trabalho mal preparado e comete uma imperícia, pode chegar mesmo a ceifar vidas. De vez em quando cai um prédio por aí, talvez projetado e avaliado por um engenheiro que colou em Física II.
ResponderExcluirSe no currículo do seu curso está Física II, então é porque o profissional da sua área precisa saber o conteúdo de Física II. Não tudo, obviamente, ninguém sai especialista da faculdade, mas o mínimo. Se você não sabe o mínimo, pode talvez não saber o suficiente pra lá na frente, sei lá que disciplinas tem no seu curso, Física IV, e assim, em cascata, vamos formando profissionais com diplomas na mão, mas pouca coisa na cabeça.
Até concordo numa coisa: o conhecimento bruto aprendido é menos importante do que a forma de pensar. O que mais o ensino superior faz por nós é elevar o padrão de pensamento a um patamar acima do aprendido no ensino médio (a faculdade é só um caminho, o mais comum, pra isso. Mas é perfeitamente possível aprender a pensar abstratamente por si).
Mas colar também atrapalha este processo.
Quando um cara foi me passar cola antes da prova prática, eu entreguei ele na surdina, esse é o correto a se fazer... (só não sei a repercussão que isso teve, mas duvido que verei ele semestre que vem)
ResponderExcluirAlém disso, o que eu faria se visse um caso desses na política (de roubo e etc...) eu entregaria! Temos que agir assim nas menores coisas para evoluir para as maiores.
Meu primeiro ano na universidade foi dureza. Trabalhava como um condenado num rede de supermercados das 13hrs às 22hr, indo dormir tarde e acordando cedissimo para não perder as aulas. Uma delas em particular era meu pesadelo recorrente, Climatologia Sistemática, que além de extremamente complexa ainda era ministrada por uma Professora que pouco se esforçava em nos explicar os assuntos, mas cobrava nas provas e seminários como se fossemos pós-doutores. Na última avaliação do semestre percebi que só não perderia a disciplina se colasse e foi o que fiz descaradamente, levando um dez. Mas não me orgulhei do que fiz e nem contei vantagem. Fiquei na realidade muito preocupado! Afinal eu estudava para lecionar, para ser professor. Imagina um aluno me perguntando sobre algum aspecto do clima e eu sem saber responder. E as matérias que viriam nos próximos semestres e que dependiam do conhecimento daquela disciplina (conhecimento esse que eu não possuía)? Como diria minha mãe, tomei vergonha na cara e me tranquei na biblioteca aproveitando nas férias da universidade estudando todo e qualquer livro sobre o assunto que lá houvesse. Hoje, com orgulho, afirmo que não tenho a menor dificuldade em ensinar qualquer assunto que seja no que se refere a climatologia. E aproveitava sempre pra mostrar aos meus alunos através desse exemplo a importância de se adquiri conhecimento e não apenas acumular pontos ou simplesmente passar na matéria.
ResponderExcluirPS: Aproveito para agradecer novamente pela permissão do uso de sua tirinha no meu blog, Nia! Minha irmã 'adorou' o Sílvio e já é leitora do Como Eu Realmente! Grande abraço!
Sendo Professor, acredito que não é minha obrigação fazer os alunos entenderem e compreenderem absolutamente tudo de minha disciplina, no caso a Geografia. Mas acredito piamente que seja meu dever me esforçar ao máximo para que eles possam ter o mínimo de conhecimento exato sobre a disciplina e que, acima de tudo, seja capaz de pensar por seus próprios meios. Esse era o tema de minha primeira aula em virtualmente todas as séries que já lecionei e fico muito feliz de ver que muitos daqueles meninos e meninas hoje estão entrando nas universidades e procurando seguir essas ideias em suas vidas acadêmicas.
ResponderExcluirInfelizmente, nosso sistema de ensino privilegia a competição em detrimento ao conhecimento e capacidade raciocínio, como bem lembrou o Fex. E assim, tome-lhe pedir ponto!
Minhas aulas acabaram exatamente hoje (ensino médio) e estou me sentindo muito culpada depois de ler sua tirinha. Não, nunca colei, mas sempre passei cola para a sala inteira, incluindo esqueminhas de trocar de prova e tal. Sempre pensei como a Nia no segundo quadrinho e como no comentário da tirinha, mas com o tempo, foram tantas pessoas me pedindo cola de maneira tão insistente, que acabei desistindo de dizer não e comecei a passar. Devia ter insistido tanto no meu não quando no "me passa ae" deles. Também sempre fui considerada boba por preferir tirar zero do que colar, ou preferir aprender do que pedir os outros para fazerem para mim. O problema é que minhas aulas acabaram hoje, mas passei no vestibular, eles não, aí me sinto mais culpada ainda, porque se não tivesse passado cole, quem sabe eles não aprendiam a materia, e não passavam nos vestibulares como eu? '-'
ResponderExcluirFex, você falou que se eu não souber o suficiente de Física II, isso pode me atrapalhar lá na frente, em cascata. Mas o problema é que neste caso específico, Física II não "agrega conteúdo". Ela trata de termodinâmica, e eu faço engenharia elétrica. Não acho que seja uma disciplina inútil no meu curso, mas acho que eles cobram além do que você realmente utiliza. Isso se dá porque um professor de física dá a mesma aula pra quem faz química, física, engenharia elétrica ou civil. Pra cada curso, usa uma coisa diferente. Somando isso a um professor que não muda a aula a uns 20 anos e mal ensina o que a gente precisa saber, acaba que ele dá um conteúdo mais "geral", e você que pesquise quando precisar.
ResponderExcluirComo disse antes, não acho que uma cola me fará prejudicar outras pessoas. Porque quando eu tenho que usar coisas que não sei, eu pesquiso. Como exemplo, nunca consegui decorar a fórmula do sen(a*b). Mas sei que se um dia eu for usar (como precisei nesse semestre), não vou chutar uma fórmula. Vou pesquisar. Acho que a gente aprende de verdade quando a gente usa as ferramentas, e pra mim, as aulas deveriam ser mais como uma "apresentação de ferramentas", isto é, um conjunto de conhecimento básico para que você saiba o que pesquisar. Como já disse, acho que o cara que não colou também vai ter que fazer essa pesquisa. E se não fizer, prefiro fazer o projeto com o que colou e pesquisou depois.
Não defendo que as aulas são inúteis e que devemos ser ignorantes em tudo que não usamos, muito pelo contrário. Acho que conseguiríamos aprender uma maior variedade de coisas se os professores não se aprofundassem tanto em assuntos que não interessam muitos os alunos.
Você falou que tem que saber da aula de Física II sabendo o mínimo, e o que eu considero o mínimo é o conjunto de regras e situações em que eu posso usar as ferramentas apresentadas. Infelizmente, acho que muitas vezes é cobrado além disso. Somado ao fato de ter outras disciplinas iguais ou piores, com mais professores que ensinam sem saber o que nós vamos ou não precisar.
Não tenho orgulho, não acho bonito, e não estou nem me defendendo aqui. Não acho que sou "vítima do sistema de ensino". Mas acho que é melhor pra mim, e melhor para o resto do meu curso e da minha carreira profissional se eu me focar naquilo que eu sei que é mais útil, e usar a filosofia do "Passar com o mínimo" no que eu sei que não vai ser tão essencial pra minha vida.
Isso porque você não viu na minha faculdade G_G Dia de prova tem meninas que vão quase de burca, porque o corpo tá todo "tatuado" com as colas* *leiam: textos do tamanho do alcorão, bíblia, torah e ASOIAF juntos.
ResponderExcluirO pior é que essas pessoas serão os futuros médicos, enfermeiros, engenheiros, professores... que serão responsáveis pelo mundo. Meus filhos estão ferrados quando forem ao médico, à escola... ninguém vai saber nada!
ResponderExcluirEssa tirinha resumiu o meu ano de 2013, até ano passado no ensino médio nunca imaginei que esse comportamento fosse tão comum na faculdade. O que eu acho pior é que estudo Licenciatura e meus colegas de classe simplesmente não se tocam o quão ridículo é eles cobrarem dos seus futuros alunos que estudem, façam as tarefas e não colem se eles não fazem o mesmo. Simples questão de ética que é aceitada com espanto quando falo aos meus colegas, sem falar das vezes que tentaram rebater a minha opinião e justificar a cara de pau deles.
ResponderExcluirCheguei a pensar que isso pudesse até ser um caso isolado da minha turma, mas depois de você dizer que viu o mesmo na faculdade estou frustrada. Só posso tentar fazer o meu melhor pra convencer as pessoas do que é correto e no futuro ter respaldo para exigir honestidade dos meus alunos.
Me questiono sempre isso.
ResponderExcluirIsso é o "primeiro" passo pro jeitinho, pro "QI", pro "Peixe" e tudo mais...
Quando se para para observar isso até rola desânimo! Tanta gente que não fez por onde está em melhores condições do que aqueles que se esforçaram e buscam sempre se aperfeiçoarem!
De que adianta um conhecimento enorme se, quem não sabe nem 1/3 do que você possa saber tem "jeitinhos"?
(não confundam o que eu falei com ter contatos e um network bacana! Isso também é mérito! Mas usar-se disso para ter vantagem sem se esforçar já é errado)
Mas ironicamente, quem mais merece (ou se esforça), precisa sempre esforçar-se mais ainda para se destacar e/ou "dar certo"!
eu colo em todas as provas que tem e tiro 100 em todas por isso passo de ano
ResponderExcluir