Um figurante aleatório cruza com a heroína na rua. Ele aperta os olhos, intrigado, e reconhece aquele amuleto que ela carrega no pescoço. Tem as iniciais do nome dele. Tem a foto da esposa dele. Mas a heroína não quer devolvê-lo. Diz que ganhou de um baú em uma casa. Que é dela. Agora o homem precisa batalhar com a ladra maldita para recuperar seus pertences. Ela o mata.
...E agora? E se todos os vilões figurantes que matamos nas nossas jornadas eram apenas pessoas nos atacando porque lhes fizemos algum mal? Porque roubamos suas coisas, batemos em seus parentes? Será que toda nossa vida tem sido uma mentira? Será que no fundo somos nós mesmos os vilões?