Fazer uma lista de promessas de ano novo é praticamente uma cartinha de Papai Noel pra adultos: colocamos um monte de coisa que queremos ganhar e que não conseguimos sozinhos até então. A diferença é que não existe uma entidade superior pra realizar os nossos desejos, só nós mesmos. Que é o que ser adulto significa. Hm... talvez eu devesse voltar a acreditar no Papai Noel.

 

 Acontece que, no meu meio social, esses fatos foram muito mais impactantes do que a crise econômica europeia, por exemplo. Como minha proposta aqui é ser sincera, não vou vestir uma máscara e colocar na minha retrospectiva pessoal assuntos "mais importantes" no cenário global pra me fingir de cult e moderna. Devo ser considerada uma pessoa superficial por dar tanta importância a coisas consideradas bobas como a estreia de um filme, ou corajosa por admitir que me sinto assim?

Update escrito em 2020: Meu deus, como era bom ser jovem e ingênua, kkk

 

"Hmmm.... falando nisso... Será que ainda tem mais rabanada pro almoço? :D"

Ob.: O que vocês acham que tem no presente da Srta. Garrinhas pra Niazinha? Eu aposto em passarinho morto.

Taí uma boa ideia pra quem tem preguiça de desarmar a árvore de Natal (ou seja, todo mundo): a gente pode rodar ela e fingir que é um pinheiro decorativo. Quando chegar o meio do próximo outubro - que segundo o comércio é quando começa o Natal - é só rodar de volta.

 

Óbvio que eu não sei direito o que tá acontecendo no último quadrinho, já que os sonhos são confusos e fáceis de esquecer, mas arrisco um chute: pra mim, acho que a grande guerreira élfica Nia-ha e sua fiél companheira de aventuras Lady Garras estão no final de uma odisséia épica para retornar o grande rei Cupcake ao seu castelo mágico nos céus (afinal, em terra de bolinho liso, quem tem cereja é rei).

E vocês, o que inferem do meu sonho?

 

Acho irônico como as pessoas pegam um acessório como o boné e o viram pra traz, descartando sua finalidade de proteger os olhos do sol e o transformando em um mero adorno de vestimenta. Seria tipo comprar óculos de sol e só deixá-los no topo da cabeça! Espera, as pessoas já fazem isso... Então seria tipo usar um relógio mesmo sem bateria, só pra enfeitar o pulso! Ah, também já fazem isso...
Ah, deixa pra lá.

 

Mas não priem cânico: ela não consegue pegar nenhum passarinho ali, e se limita a ficar assistindo por horas à fio seus maiores desejos de consumo ficarem dançando na sua frente sem que ela possa nunca alcançá-los. É tipo o que a gente faz quando fica olhando computadores e celulares caríssimos em lojas online quando tá sem dinheiro pra comprar.

Bônus:

 

 

"Poxa, mãe, mas a minha blusa parece novinha!! Quem se importa se eu ganhei ela em 1998? Você acha que as pessoas na rua vão fazer testes de carbono 14 pra descobrir a idade do tecido o quê?"

Ob.: Sim, juro que minha mãe fala que eu tenho que usar saias mais curtas, e não mais longas.

 

Uma vez esquentei minha lasanha e vi uns pontinhos pretos marchando de um dos cantos ferventes dela. Tenho bastante certeza que eram pequenos Uruk-hai com a missão de expandir os domínios de Sauron para as terras dos pequenos gigantes (?) de gelo. Mas parece que essa épica batalha deu empate, já que o centro da minha lasanha continuava mais frio que o coração do Grinch.

 

Falando em limões, essa semana mesmo minha mãe me encaminhou um desses e-mails com PowerPoints dançantes falando sobre os bens do limão. Lá dizia que limão é mais eficaz que quimioterapia no combate ao câncer, de acordo com estudos de lugar nenhum. Isso me fez pensar... Talvez seja por isso que ainda não foi descoberta a cura para os piores males da humanidade: os maiores gênios do planeta estão enfurnados em casa usando seus vastos conhecimentos para escrever e-mails PowerPoint.

Ob.: Pra quem não sabe, existem sim esses dois tipos de limão aqui no Brasil. O primeiro é mais raro e se chama limão Siciliano. O segundo pode ser encontrado até na torta de limão do boteco na sua esquina.

Uma vez, pra tentar mudar o meu estilo de corte, fiz até uma tal de Escova Inteligente. A cabeleireira só não tinha me dito que o esquema era que "só os inteligentes podem ver a diferença". Eis então que, por desventuras como essa, tenho o mesmo corte de cabelo há mais de 10 anos.

(Essa tirinha aqui que eu fiz há 10 anos não me deixa mentir).

Pelo menos moramos em casa. Se ficássemos gritando assim em apartamento, acho que eu teria que sair de casa usando colete à prova de balas todos os dias.

 

Qualquer coisa é sinal de alarme e desespero pra minha mãe. Se eu estou com frio, é febre. Se eu fungo o nariz, é gripe suína. Se eu coço o pescoço, estou desensolvendo uma nova versão mutante de Catapora. A única coisa que não muda é que a culpa de todas essas doenças é sempre do computador. 

 

Chamo meu café da manhã de mega ultra super luxuoso quando ao invés de pão de forma tem Bisnaguinha e ao invés de leite normal tem leite Ninho.

Sugestão de tirinha da Fernanda Leme.

 

Tudo o que eu lembrava era de dar uma primeira mordida - aí tudo ficou preto. Quando voltei a mim, já era noite, e as embalagens jaziam estraçalhadas sem vida pelo chão. Meu peito arfava, meus cabelos estavam desgrenhados e minhas mãos estavam cobertas pelo marrom que delatava o massacre. Elas tremiam enquanto eu as esfregava, à beira do pânico, na pia do banheiro. Embaixo delas, os pedacinhos do meu crime escorriam pelo ralo. "O que foi que eu fiz, o que foi que eu fiz..."

Ob.: Esse post não é um publieditorial, e eu não recebi nada pra escrever (quem dera). Eu só gosto mesmo de Bis.

Que coelho na lua que nada. Se você conseguir dar um zoom de 120x na foto, vai descobrir que o que tem desenhado na superfície do nosso simpático satélite é na verdade uma trollface gigante.

 

Passo tanto tempo matando mosquito em casa que já até coloquei como experiência no meu currículo. Será que as faculdades já estão aceitando caça à pernilongos como horas complementares?

A sugestão foi da Mariana Gonçalves e da Itala Jéssica.

Acho que naquela época não tinha tanta mídia gritando o que eu deveria gostar ou não, nem tanta gente na internet querendo me condenar pelos meus gostos.

Ob.: O bonequinho decrépito era pra ser o Hyoga dos Cavaleiros do Zodíaco que eu brincava quando era bem pequena. Obviamente eu não sabia montar a armadura e perdi todas as peças.

 

"Engraçado," comentaria a moça do banco, observando o homem amarrado e se contorcendo, "a voz dele parece um pouco abafada". "Ah, ele tá gripado", eu responderia. Nós duas sorriríamos e proseguiríamos despreocupadamente com a transação. Afinal, aquilo seria só tomar de volta o que era nosso desde o início, não?

 

E se você insiste em ver até o final, acaba dormindo em vários pontos e a história do filme fica cheia de buracos que você não lembra. Aí você precisa começar uma busca sanguinolenta e frenética enquanto é perseguido por assassinos profissionais para tentar preencher esses espaços em branco que ficaram na sua memória. Espera, era sobre isso mesmo o filme do Bourne? Eu não sei, dormi no final.

 

 No outro dia fui ao zoológico e fiquei um tempão vendo os macaquinhos pularem. Um deles, uma hora, pegou uma banana para comer. Ao invés de descascá-la como nós fazemos, "folha" por "folha", ele descascou só uma das folhas e, como que abrindo um livro, ele empurrou a banana por baixo e tirou todo o seu interior de uma vez pela única folha que descascara. Foi um dia humilhante, porque eu descobri que tem macaco por aí mais esperto que eu.

Faltou luz. "Droga!". Vai no banheiro. Aperta o interruptor. Luz não acende. "Ah é, droga!". Vai na cozinha. Aperta o botão de fogo no fogão. Ele não acende. "Ah é, droga!". Vai pra sala. Pega o telefone sem fio. Ele não dá linha. "Ah é, droga!". Volte ao início do parágrafo e repita.

 

Isso explica por quê ela se esfrega tanto nas minhas canelas: ela está tentando lustrar o metal brilhante do qual ela pensa ser feito o meu corpo.

Uma vez levantei uma discussão com meus amigos acerca de experiências impossíveis que se tornam possíveis nos nossos sonhos. Por exemplo, quem nunca sonhou que estava voando? Se no sonho você acreditava piamente que aquilo estava acontecendo, será que então podemos considerar que você já passou sim pela experiência de voar? 

Aí uma amiga levantou um ponto de que, mesmo que fosse uma experiência real no sonho, o que você sentia nela ainda era baseado no que você conhece em vida, já que de fato você nunca voou e não sabe como seria essa sensação na vida real.

O que isso tem a ver com a tirinha? Recentemente eu tive um desses sonhos em que a gente está voando, e quando acordei percebi que o meu "voar" em determinado momento do sonho era idêntico à nadar, só que no ar.

Enfim, falei isso tudo só pra reforçar a minha tese na tirinha: ficar debaixo d'água é iradíssimo!

 

Eu sei que na grande maioria dos casos a culpa não é do tradutor, e sim das empresas e distribuidoras que exigem que eles cortem o texto para tentar diminuir a classificação dos filmes/seriados, mas me explica porque até filmes 18 anos (como Dredd, que eu vi esse fim de semana) também têm que vir polidamente livres de palavrões e "coisas feias"? O indivíduo de 18 anos tem que ser protegido disso? 

Saindo das controvérsias, feliz Dia do Tradutor atrasado (foi dia 30) àqueles que exercem essa estressante profissão! °ᵕ°

 

"Ohhhnn, olha que lindinha a Srta. Garrinhas rabiscando o seu planinho para dominar a raça humana! Que cute cuuuute! É um planinho pra dominar, é, bebê? É um planiiiinho? Vai pegar escravinhos, coisinha linda?"

<leia isso tudo com voz de bebê>

Niazinha espirrou tão forte em casa que até criou pés.

(E sim, parece que ela tem esse super poder de conseguir espirrar com os olhos abertos!)

 

Seja feliz:

Eu queria colocar o costumeiro comentário da tirinha aqui embaixo, mas simplesmente não consigo parar de cantar Gangnam Style. HEEEEEY, sexy lady! 

Sobre a música do primeiro quadrinho: você pode achar que não, mas conhece ela sim. Comprova aqui: https://www.youtube.com/watch?v=BNWpZ-Y_KvU

Ah, e a sugestão foi da minha grande amiga Marcella.

 Fico pensando em como seria se não tivessem inventado o ar condicionado. Será que o mundo seria pior com tanto calor desagradável, ou melhor por causa da necessidade de tomar medidas refrescantes como plantar mais árvores, poluir menos e ir mais à praia/piscina? CARAMBA, acabei de criar mais um grande dilema para a humanidade. Filósofos e pensadores dos comentários, deixo essa com vocês.

 

Vou arrancar a tampinha do guaraná natural e a abinha do metal rasga antes. Vou tentar usar o ketchup novo e, depois de ficar no vácuo porque não sai nada, quebro todas as unhas tentando tirar o lacre e acabo tendo que usar uma faca. Aliás, até o potinho da margarina tem vindo difícil de abrir. Suspeito que agora, em algum lugar do Brasil, haja uma equipe de malignos designers de embalagens envolta de uma mesa de bar bebendo cerveja, comendo coxinhas e rindo das últimas travessuras que aprontaram com os consumidores.

 

"Ela sempre teve essa cor tão bonita? Eu pensava que era meio branca antes... É, amarelo fica melhor. Até porque suja menos, né. O branco, qualquer marquinha já fica gritante. Se bem que tem uma marquinha ali que tá até bem gritante. Acho que vou limpar com um paninho com água. Ih, água não adiantou, vou usar detergente. Nossa, molhado esse amarelo fica esquisito. Talvez seja melhor pintar de branco mesmo. Mas amanhã eu ligo pro pintor, porque agora já está na hora de dormir."

 

E quando a primeira garrafa deste enxaguante bucal foi feita, seu criador vislumbrou-a com dedos trêmulos e magricelas de anos de cláustro em seu laboratório. "Bocheche por 30 segundos", o homem louco gritou, enquanto escrevia a informação no rótulo com o mais maligno (e branco) dos sorrisos. "Finalmente conseguirei trazer dor e agonia para toda a humanidade... para SEMPRE!". Trovões então explodiram envolta daquela torre de pedras negras, brigando com o som das gargalhadas malignas que escapavam do laboratório no seu topo. O triste destino da saúde bucal da humanidade havia sido traçado. Com álcool.

 

 

 Como a proposta do Como eu realmente é sempre ser sincero sobre aqueles sentimentos obscuros e cantinhos esquisitos da nossa imaginação, não poderei esconder que frequentemente me sinto com vontade de fazer a cara do meme "me gusta" na vida real. Pena que é humanamente impossível.

Ob.: Eu gosto muito do "me gusta", mas aqueles que não gostam de memes não devem temer, ok? Foi só pra variar. °ᵕ°

Queria muito poder colocar todas as mensagens e comentários lindos de vocês nesse post, mas temo que a internet global não suportaria um jpeg tão gigantesco e cheio de tantas fofurinhas (e olha que tem muitos gatos na web).

Sério, gente, MUITO OBRIGADA por todo o apoio GIGANTESCO de todos vocês, leitores lindos! E não digo só nessas mensagens maravilhosas não, em TUDO: em cada risadinha nos posts, em cada compartilhamento no Facebook, em cada retweet no Twitter. Tudo!! Saibam que me esforço muito para ler TUDO que vocês postam sempre, com todo o carinho, e até conheço os comentadores mais frequentes do Como eu realmente por nome (É isso aí, Douglas Cruz, Luiz Gonçalves, Ana Beatriz Barbosa, Ana Carolina Ribeiro, Artur Bonifácio, Fex, e muito outros!). Vocês moram todos no meu coração (Ohhhnnn... mas isso é meio brega).

Claro que também não pode faltar aquele mega agradecimento aos grandes parceiros do Como eu realmente, né! Trabalhar com vocês é delicioso, e espero que continuemos crescendo juntos por muitos anos ainda! Há quase 1 ano houve o primeiro grande post de agradecimento do Como eu realmente, principalmente para vocês, e quero que saibam que cada uma daquelas palavras continua puramente verdadeira. 

Enfim, a todos que fizeram parte desse longo primeiro ano - leitores, parceiros, família, amigos, gatos, bonecos de pelúcia, alimentos com uma mancha em forma de rosto humano, TODOS - eu preciso dizer um grande:

OBRIGADA!

 

Deve ser por causa de pessoas como eu, que perdem 80 pontos de QI ao telefone, que o telemarketing continua crescendo cada vez mais no Brasil. Aliando isso a pressão do clássico "a senhora foi contemplada com um super desconto, mas só se aceitar agora", fico tão lezada que em poucos dias está chegando na minha casa meu mais novo descascador de uvas verdes que também serve como visor usb blu-ray da janelinha do micro-ondas ou aparelho de bronzeamento artifical localizado (??).

 

Não sei porque as pessoas se fixam tanto nos pezinhos da Niazinha, coitada. Ela é um desenho! Quer dizer, se é pra reclamar, por que é sempre pelo pé, e não "Omg, ela só tem um ombro!", ou "Caramba, a massa da cabeça dela é maior do que o resto do corpo inteiro"?

 

Quer atrair alguém? Não precisa de simpatia nem de "trago a pessoa amada em 3 dias". É só postar que pediu uma pizza no Facebook que poucos minutos todas as pessoas com quem você manteve contato nos últimos dois anos baterão a sua porta "por coincidência".

 

Quando você repara que a pessoa nem conhece a palavra, então, dá tanto orgulho próprio que você mentalmente levanta o nariz e dá uma risadinha de deboche, pensando em como deve ser simples ser um reles mortal intelectualmente menos dotado como seu interlocutor. Aí você se dá conta que nem sabe explicar o que a palavra significa também e, com o rabo entre as pernas, volta a se sentir uma pessoa normal.

Tá bom, pelo menos na minha época nós fazíamos moicanos no banho e nos sentíamos legítimos integrantes do movimento punk. Hoje em dia as crianças devem ficar se achando jogadores de futebol.

 

Aí ele diz "Que camisa bonita!" antes mesmo de abrir a caixa.

Feliz dia dos pais a todos os papais por aí (seja de humanos, bichinhos ou personagens de jogos online)!!

 

Sério, tem umas fotos que o flash reflete de uma maneira tão bizonha nos olhos do seu bichinho que dá até vontade de dar um apelido novo pra ele: Tinhoso.

 

O ser humano é uma criatura muito confusa. Sempre esquecemos de dar valor ao que já temos até o perdermos. Em um ambiente quentinho e confortável, me esqueço completamente de como é importante estar aquecida e escolho uma roupa fresca, para depois morrer de frio e desejar desesperadamente o calor. Vou parar de escrever agora e meditar sobre tudo que eu tenho no presente momento de que eu deveria estar extremamente grata. 

(Desculpem, o comentário não teve graça...)

Acho irônico todos da minha família terem uma capacidade enorme em criar apelidos para os bichinhos mas nome mesmo que é bom, nada! Sabe qual era o nome oficial do nosso último gato macho, que durante cinco longos anos compartilhou muitos momentos de alegria e tristeza com os outros integrantes da família? ...Gato!

 

Acho demais como só o tipo de olhar que seu bichinho te lança já é suficiente pra você saber exatamente o que ele está pensando, enquanto que você pode passar anos com uma pessoa e continuar sem nem saber quando ela está usando sarcasmo ou não. Serve pra lembrar como nós humanos gostamos de complicar as coisas.

Ob.: Para os curiosos, o que eles falam no primeiro quadrinho tanto em francês como em japonês é "Eu gosto de galinha com quiabo", e não tem sentido implícito nenhum. É que eu fico lembrando do Du (do Du, Dudu e Edu) falando isso e acho engraçado...

Viram como é uma coisa boa a gente não conseguir emagrecer quase nunca? Se não, iríamos querer ficar comprando roupa nova o tempo inteiro! Queee booom. A carteira agradece. :D

 

E o pior é que, mesmo se eu pudesse soltá-lo, não sei mais se ele conseguiria sobreviver sozinho. Aí tenho que ficar nessa área cinza que mistura a pena e a impotência.

 

E depois dizem que a nova geração não tem poder de concentração. Claro que tem, só é concentração seletiva. Se conseguir apagar a existência de todo o universo à sua volta e se concentrar única e exclusivamente em assitir um vídeo de um gatinho tomando um susto no Youtube não é ter uma capacidade monstra de se concentrar, eu não sei o que é.

 

Mas Murphy não para por aí: além de ele mover as forças da natureza e do destino pra colocar a pecinha exatamente onde seus dedinhos desavisados planejavam encontrar com o chão, ele ainda faz dessa pecinha  especificamente aquela que você passou horas procurando dentro da caixa e não encontrou a ponto de começar a duvidar da sua existência.