Falando em limões, essa semana mesmo minha mãe me encaminhou um desses e-mails com PowerPoints dançantes falando sobre os bens do limão. Lá dizia que limão é mais eficaz que quimioterapia no combate ao câncer, de acordo com estudos de lugar nenhum. Isso me fez pensar... Talvez seja por isso que ainda não foi descoberta a cura para os piores males da humanidade: os maiores gênios do planeta estão enfurnados em casa usando seus vastos conhecimentos para escrever e-mails PowerPoint.

Ob.: Pra quem não sabe, existem sim esses dois tipos de limão aqui no Brasil. O primeiro é mais raro e se chama limão Siciliano. O segundo pode ser encontrado até na torta de limão do boteco na sua esquina.

Uma vez, pra tentar mudar o meu estilo de corte, fiz até uma tal de Escova Inteligente. A cabeleireira só não tinha me dito que o esquema era que "só os inteligentes podem ver a diferença". Eis então que, por desventuras como essa, tenho o mesmo corte de cabelo há mais de 10 anos.

(Essa tirinha aqui que eu fiz há 10 anos não me deixa mentir).

Pelo menos moramos em casa. Se ficássemos gritando assim em apartamento, acho que eu teria que sair de casa usando colete à prova de balas todos os dias.

 

Qualquer coisa é sinal de alarme e desespero pra minha mãe. Se eu estou com frio, é febre. Se eu fungo o nariz, é gripe suína. Se eu coço o pescoço, estou desensolvendo uma nova versão mutante de Catapora. A única coisa que não muda é que a culpa de todas essas doenças é sempre do computador. 

 

Chamo meu café da manhã de mega ultra super luxuoso quando ao invés de pão de forma tem Bisnaguinha e ao invés de leite normal tem leite Ninho.

Sugestão de tirinha da Fernanda Leme.

 

Tudo o que eu lembrava era de dar uma primeira mordida - aí tudo ficou preto. Quando voltei a mim, já era noite, e as embalagens jaziam estraçalhadas sem vida pelo chão. Meu peito arfava, meus cabelos estavam desgrenhados e minhas mãos estavam cobertas pelo marrom que delatava o massacre. Elas tremiam enquanto eu as esfregava, à beira do pânico, na pia do banheiro. Embaixo delas, os pedacinhos do meu crime escorriam pelo ralo. "O que foi que eu fiz, o que foi que eu fiz..."

Ob.: Esse post não é um publieditorial, e eu não recebi nada pra escrever (quem dera). Eu só gosto mesmo de Bis.

Que coelho na lua que nada. Se você conseguir dar um zoom de 120x na foto, vai descobrir que o que tem desenhado na superfície do nosso simpático satélite é na verdade uma trollface gigante.

 

Passo tanto tempo matando mosquito em casa que já até coloquei como experiência no meu currículo. Será que as faculdades já estão aceitando caça à pernilongos como horas complementares?

A sugestão foi da Mariana Gonçalves e da Itala Jéssica.