Na hora eu fico tão petrificada que aparece o Brock e taca uma pokébola em mim pra tentar me capturar.
O lançamento foi lindo!
Obrigada a todos os que foram ontem na Saraiva do RJ. Fiquei imensamente feliz em vê-los (muitos pela segunda vez). Vocês fazem todos os meus esforços valerem a pena. Obrigada!! Próxima parada: São Paulo, em julho, na 21ª Fest Comix. Até lá!Muito obrigada a todos os que foram no lançamento do RJ hoje! Foi um prazer enorme vê-los de novo (e brincar de carrinho de controle remoto outra vez também, hahahahah). Vocês são demais! <3
Posted by Como eu realmente on Sábado, 30 de maio de 2015
Em um assunto totalmente não relacionado: pode uma pessoa sadia sobreviver comendo unicamente docinhos remanescentes por uma semana inteira? Estou perguntando para, er, uma amiga.
Obs.: Se ninguém me vir pela próxima semana, mandem uma equipe de resgate do SAMU para a minha casa, por favor.
Infelizmente eu não estava em condições de ajudá-la, um, digo, ajudar sua amiga ontem. Eu deveria ter planejado melhor.
ResponderExcluirIsso me descreveu tão bem.
ResponderExcluirSobrevivo com restos de churrasco, então acho que dá sim.
ResponderExcluirE já passei por uma situação bem parecida. TInha a frase feita na cabeça bonitinha, na hora simplesmente não saia. Só gagueira.
E no caso de nós homens tem aquela velha ilusão de que finalmente os nosso sonhos se tornam realidade e aquela deusa em forma de mulher começa a se interessar conosco , mas é aquela velha frase que virou comunidade no orkut: Sou legal mas não estou te dando bola.
ResponderExcluirOlha ai fica a dica pra próxima tirinha se isso também acontece na cabeça feminina.
Em um dia ensolarado, tarde da manhã, quando a lua cheia era minguante, tudo era nada diferente do igual. A temperatura alta congelava o vento, que de desmotivado, motivava-se a soprar sem se por em movimento.
ResponderExcluirE, isso era aquilo que, por não compreender era compreensível não ter compreendido. Poderia ser diferente e, só era igual porque ninguém me disse que, me dizendo, o que dissesse seria dito por aquele que diria o que ainda não me disseram; mas, eu acho que isso nada tem a dizer... Então parti em direção contrária a oposta e, me disse em silêncio gritante: - Por que as palavras não dizem aquelas coisas pelas quais não foram escritas para dizer?
Nisso esse negócio todo confundiam os meus olhos que queriam acompanhar o raciocínio lógico que, por sua vez, corria tanto quanto uma placa de 300km; o que não é muito, mas, é bastante. Eu pude fazer esta descoberta graças estar coberto pelo véu que o cobria, cabendo a mim descobri-lo da forma tradicional: retirando-o do estado de coberto para o estado de descoberto.
Estes problemas foram resolvidos com simples cálculos matemáticos e, só não foram exatos devido a complicação que é de sua propriedade. Além do que, há o fator relevante das aulas que me dei e não recebi, referente ao mesmo assunto, que particularmente já nem sei a que respeito venha a ser. E me encontrando neste local, onde já não me localizo, olhei para o mapa que nunca levo comigo e, lembrei sempre esquecê-lo em casa. Naquele instante, foi quando o despertador me despertou, e eu disse com todas as palavras que essas letras me ensinaram: - Se queres despertar do pesadelo, certifique-se primeiro de estar dormindo!